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Património Natural

Em pleno Parque Natural do Litoral Norte encontramos o estuário do Rio Cávado, que para além da sua extrema importância ecológica a vários níveis, configura à paisagem de Esposende um cenário deveras característico no panorama da região.

Na margem norte, junto à cidade de Esposende, podemos encontrar infraestruturas relacionadas com algumas das atividades económicas ligadas ao mar, como é o caso da construção naval e da comercialização de peixe, para além de uma marina onde é possível atracar embarcações de recreio e desportivas de pequena e média dimensão.

Já na margem sul encontra-se a restinga, uma língua de areia dinâmica que separa o rio Cávado do mar, e que o acompanha até à foz. Toda a zona da restinga encontra-se equipada com passadiços, permitindo ao visitante percorrer habitats distintos, sem que essa atividade tenha um efeito nefasto na natureza. Num dos pontos do percurso situa-se um observatório, um ponto de paragem obrigatório, onde é possível absorver a tranquilidade do local onde nos encontramos e observar paisagens únicas, onde se misturam o azul das águas e o dourado das dunas salpicadas de vegetação autóctone, manchas de pinheiros e todo o estuário do Cávado.

montante da restinga, um observador mais atento pode aperceber-se da diversidade de vida suportada pela principal área de sapal do estuário: esta alberga vários consumidores primários que por sua vez servirão de alimento tanto a aves como a peixes. Surgem também inúmeros canais entre o junco, de águas pouco profundas e ligeiramente mais quentes, que são aproveitados para a desova por algumas espécies piscícolas.

As zonas estuarinas são locais onde as águas continentais encontram águas marinhas, e apresentam características próprias que potenciam a presença de aves, funcionando como local de repouso e de alimentação. Apesar de constituírem apenas 2% da superfície do planeta, os estuários são os sistemas naturais com maior produtividade natural.

O pequeno estuário do rio Neiva, à semelhança do próprio rio, constitui um recurso natural de notável importância. Mesmo sendo um curso de água de média dimensão, são inúmeros os valores ambientais e patrimoniais que podemos encontrar associados ao rio Neiva. O habitat estuarino do rio Neiva consiste por si só um património ambiental de inegável valor que merece ser visitado.

Situado no limite norte do município de Esposende, toda a margem sul do estuário do rio Neiva é parte integrante do Parque Natural Norte. Para além de uma riqueza paisagística associada a uma diversidade de fauna flora, local de reprodução e "viveiro" de muitas espécies, o estuário alberga alguns dos habitats com mais significado em termos ambientais.

Para além do acesso à praia de Guilheta, praia que nos últimos anos tem visto o seu areal diminuir rapidamente devido a uma maior frequência e intensidade dos fenómenos erosivos, a margem sul do estuário integra também uma significativa área de juncos, bem como alguns espaços agroflorestais que conferem a esta zona uma riqueza muito particular. 

Uma das suas importantes características é a diversidadeequilíbrio harmonia que transmite ao observador. O habitat estuarino forma um dos sistemas mais ricos da zona costeira, daí serem considerados zonas prioritárias ao nível da preservação. Aproveite e usufrua deste espaço natural, e aproveite também para percorrer um dos trilhos pedestres que acompanha o troço terminal do rio Neiva, para que possa contemplar os valores florísticosfaunísticos paisagísticos presentes.

Lagoa do Marachão é um local aprazível situado na freguesia de Rio Tinto, no concelho de Esposende.

Com enorme variedade faunística, lugar calmo e relaxante, possuidor de melodias naturais, como o chilrear dos pássaros e o coaxar das rãs e dos sapos.

Destaque-se neste belo local o grande bosque que ladeia o rio Cávado e o famoso paredão da autoria do Eng. Brigadeiro Custódio Villas Boas, construído nos finais do séc. XVIII, constituindo um dique local que evita as invasões das águas do Cávado.

Apúlia é conhecida pela excelência da sua praia, em forma de baía, e pelos elevados níveis de
iodo que a tornam bastante recomendável em termos terapêuticos.

Mas Apúlia possui também outros valores naturais de elevado interesse ambiental, como é o caso da lagoa costeira de Apúlia e da floresta aluvial de salgueiros que lhe está associada que, segundo a Diretiva Habitats é considerada um Habitat Prioritário para a Conservação da Natureza, sendo denominado por Laguna Costeira.

Estas lagunas caracterizam-se por serem zonas húmidas que apresentam uma grande variedade de salinidade e volume de água, podendo estar completa ou parcialmente separadas ao mar por bancos de areia. O isolamento a que estão sujeitas provoca, aquando da época das chuvas, uma diminuição da salinidade. A comunidade vegetal associada à lagoa da Apúlia designa-se como caniçal, e compreende os locais onde existe dominância de caniço. Este habitat é utilizado por diversas espécies de avifauna para repouso, alimentação e reprodução.

Perto da Lagoa de Apúlia existem algumas manchas florestais que tornam toda esta zona muito aprazível e bastante calma. Na zona do carvalhal podemos encontrar espécies como  o  carvalho  (Quercus robur), o sobreiro (Quercus suber), o amieiro (Alnus glutinosa), o salgueiro (Salixatrocinerea),  o loureiro e o pilrriteiro (Crataegus monogyna).

Parta à descoberta do concelho e visite o património natural de Apúlia!

A zona florestal de Antas é um dos locais de Esposende que melhor representa o floresta portuguesa autóctone do concelho.

Possui diversos exemplares de árvores de interesse público, com espécies de árvores centenárias de carvalhos, sobreiros, azevinhos, castanheiros, pinheiros-mansos e eucaliptos, podendo observar-se destes dois últimos, espécimes de tamanho e volume invulgar.

O rio Neiva corre nos limites desta freguesia. Nesta zona o visitante pode percorrer o Trilho das Azenhas de Antas, sendo um itinerário repleto de património, seja ele arquitetónico, religioso, arqueológico, cultural, etnográfico e natural.

Neste local privilegiado, podemos admirar uma imensa extensão de costa atlântica, desde S. Bartolomeu do Mar até Viana do Castelo. Se volvermos a nossa atenção para o interior, as elevações da Serra da Nogueira, do Monte Crasto e da Serra d’Arga fazem-nos perceber que estamos numa língua de terra agrícola, encaixada entre o mar e a arriba fóssil, a que se seguem os primeiros relevos de monta no sentido do interior do território.

A paisagem agrícola desta região é marcada pelos campos de uma grande fertilidade, capazes de fazer crescer cereais e produtos hortícolas. Quase planos, espraiados e protegidos dos ventos por sebes naturais ou feitas pelo homem, estes campos são ricos desde a Idade Média, e cobiçados por todos. A estrutura de propriedade é complexa, encontrando-se situações em que as heranças sucessivas fazem do território uma manta de retalhos de propriedades.

Os bosques de pequenas dimensões pontuam ainda a paisagem, deixados como reserva de mato, de caça e de proteção contra os ventos que por vezes fustigam esta terra quase plana. Lá ao longe podemos avistar o cordão de dunas, proteção natural destes campos agrícolas contra os ímpetos, por vezes violentos, do Atlântico.

Olhando para norte podemos avistar o troço final do vale do Neiva, limite do Concelho de Esposende, e que contribui também para a frescura e fertilidade destas terras.

sul do rio Cávado, situado na faixa litoral, encontra-se localizado o Pinhal de Ofir, um espaço aprazível, integrado no Parque Natural do Litoral Norte, e que é bastante procurado por banhistas e visitantes, nomeadamente para a realização de piqueniques e merendas em família ou com grupos de amigos.

As manchas de pinhal de pinheiro bravo são o espaço propício ao descanso e contemplação, e retratam o labor e o saber de muitas gerações, que com propósitos bem definidos, conseguem influenciar fortemente o território, e tecer uma paisagem tão rica e diversificada, composta por elementos distintos de fauna e flora que alteram percentualmente ao longo do ano.

litoral de Esposende caracteriza-se pela ocorrência de uma costa arenosa, com a presença de praias mais ou menos extensas de areia. Algumas destas praias constituem espaços mais complexos, onde é também visível a presença de um sistema dunar que delimita a zona de ação/influência do mar, sendo também frequente a ocorrência de manchas de pinheiro, frequentemente como resultado de uma ação concertada das populações. No caso específico do Pinhal de Ofir, este foi plantado pela população de Fão, há algumas décadas, com o objetivo de travar o avanço das areias sobre os campos de cultivo. Atualmente o Pinhal de Ofir é parte integrante da paisagem e possui um incontestável valor turístico. 


 

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